Resumo:
Apresentamos neste
artigo um tipo de funcionamento borderline adolescente que não configura a
possibilidade de progressão e reparação simbólica característicos do processo
de subjetivação que ocorre nesta etapa da vida. Para esta análise utilizamos um
protocolo Rorschach interpretado à luz dos parâmetros de analise e interpretação
da Escola de Paris (Traunbenberg, N. R., 1976; Chabert, C. 1998) e os da Escola
de Lisboa (Marques, M. E., 1999)
Palavras-chave: funcionamento borderline, adolescência,
posição esquizo-paranoide, psicose branca, objeto persecutório,
Autora: Paula Dias, 2019